O que geralmente quebra o negócio. A falta de liquidez vem como sintoma. E gera stress na operação que leva à crise.
Uma empresa se recupera de uma crise e cresce com PESSOAS, PRODUTOS, PROCESSOS e INFORMAÇÃO corretas.
Uma consultoria externa que se preze não cria dependência do cliente, mas a ajuda a passar por esse momento de declinio, normal no ciclo de vida das empresas. Muitas delas sofrem na crise, e caso não tenham lideres que saibam como enfrentá-las, podem ter sequelas graves, nunca mais retomar o crescimento, ou mesmo desaparecer. Nessa jornada para evitar o pior, algumas ferramentas de gestão são vitais. E além disso, é fundamental a conexão do modelo operacional com o modelo financeiro.
Outro ingrediente importante é liquidez. Nenhuma empresa cresce ou se recupera sem caixa. Quais os instrumentos financeiros disponiveis através de FUNDOS específicos que podem ajudar empresas a enfrentar e reverter crises? Como usar os recursos de maneira inteligente? O quanto pedir e quando? O que facilita e o que dificulta o crédito?
Advogados: além da responsabilidade administrativa, há outros temperos que se somam aos ingredientes anteriores. Pode ser necessário se separar ativos e operações, sócios e investidores ocasionais, onde para isso existem instrumentos judiciais necessários à proteçao do patrimonio dos donos e que permitam o financiamento. Apoiam desde uma alienação fiduciaria, emissao de debentures, e a acolher novos socios com entrada de capital. Vão com a empresa até a opção de Recuperação Judicial, quando esta é a melhor saída.
Conhecimento é fundamental.
(foto do autor: Cornell University, Ithaca, NY. 2010)
Já falamos que Lei de Falências (Lei 11.101/2005) completou 10 anos no dia 9/06. O Instituto Nacional da Recuperação Empresarial (Inre), contou 6.938 pedidos de recuperação judicial e 3.859 pedidos de falência desde 2005, empresas de todo o país. TEMOS que aumentar a taxa de sucesso, pois apenas 5% das empresas saíram da recuperação e voltaram a operar normalmente, de acordo com o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e presidente do INRE, Carlos Henrique Abrão.
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